Que eu encontre em você,
mesmo na distância,
na epiderme de alma,
as linhas deste poema.
E quando me fala em ‘calma’
que seja arrebatador o pulsar do
gozo,
que anestesia meu corpo.
Que seja leve o sopro
no sonho da vida,
mas que intenso fique
em nossa percepção.
Vanize Claussen
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