O vento balança
nas correntes sutis do amor.
São qual sementeiras,
de flores,
de todas as cores.
A brisa leve,
espalha ruidosa,
as maçãs,
ainda inexatas,
no meio do jardim.
A luz do sol
vai aquecendo
as entranhas,
e os passarinhos,
ao longe,
marcam sua presença.
Igual uma ceia
é o amanhecer do dia!
Onde existe uma grande
festa de alegria,
onde o tempo se desfaz
e o presente da presença
acontece na paz.
Os caminhos discretos,
movem-se a distância,
até o encontro.
A longa espera,
vai dando margem
ao movimento de amar.
E vamos,
observando o vento passar.
Vanize Claussen
25/07/2021
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