Somos
entontecidos de sinais,
onde lixas, livros
e vergonhas
não podem
deter
o que vem do
alto
e no íntimo
está.
Ah! Que
saudade
da flor do
amor,
que
desabrocha
todos os
dias!
Quantas
vezes nem percebemos!
Quanta vida!
A natureza
nos espera...
E no vagar
da lida
somos
pesquisadores do tempo,
movimento de
percepção,
onde o
espaço é o presente,
não
existindo, portanto,
passado ou
futuro,
mas o que
vivemos e presenciamos.
Tempo de
imagens:
umas que
ficam,
outras que
vão...
Vanize
Claussen
24/11/2012
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