O vidro
reflete o brilho de gotas,
estilantes,
onde,
através da
janela,
os olhos
d’água
incendeiam a
noite
de se ver,
em luzes,
nos prédios
em frente.
O poste,
com seu
farol
reluzente,
também acenam
gotas
deslumbradas
de sol,
onde o poema
distorce pra
cantar
na chuva que
aquece
meu pensar.
Ah! Delícia
de tempo!
Vanize
Claussen
12/07/12
12/07/12
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